sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O que há por trás dos espelhos.

Olá, pessoas! Aqui é o Usuário333 e venho lhes trazer mais uma de minhas Creepypastas. Quero agradecer a quem leu minha Creepy "Louis" e que me elogiaram a respeito dela, muito obrigado! Espero que gostem dessa!

Eu sou José, tenho 15 anos e moro na rua Springwinter. Meus pais são divorciados, tenho um irmão chamado Carlos e ele mora bem distante. Vivo tranquilamente aqui, com poucos amigos e apenas bastantes vídeo-games. Essas são minhas informações, caso você leia tudo isso e queira me encontrar, pois estou perdido.
Tudo começou quando perguntei a minha mãe se eu podia passar um bom tempo com meu pai, Francisco (Eu o chamo de Francis). Minha mãe deixou, fui com muita alegria então arrumar as minhas malas, liguei para o meu pai e confirmei que eu podia ir. Depois de umas horas, eu cheguei em sua casa e dei um forte abraço nele. Ele deu um sorriso grande e perguntou : "Meu filho! Está feliz em ver o papai? Depois de tanto tempo?", eu parei por um momento e estranhei o que o meu pai havia dito, pois eu havia falado pessoalmente com ele há 1 semana atrás. Eu disse : "Ahm... Claro, pai". Com uma voz de dúvida, o perguntei : "O que tem feito?", ele parou de sorrir, mas ficou com a cara aberta e disse : "Nada demais, meu filho... Nada demais.". Bom, não sei o que significa isso, mas vai ver que é a saudade dele... Que fez parecer que ele não me vê há um bom tempo! Ele meu deu um abraço e fui para o meu quarto para guardar minhas roupas. Enquanto eu estava no corredor, haviam vários quartos... Entrei em um por um para ver qual tinha o nome "Filho" atrás da porta. Em um dos quartos, havia um espelho absurdamente grande. Um pouco parecido com este, só que maior :
Eu fiquei parado e "brisado" olhando para aquele espelho... Eu me senti como se tudo fosse ao contrário naquele espelho. Eu estava feliz e via que eu no espelho estava triste e tudo atrás de mim estava um bocado "diferente". Ao sair deste quarto, me deparei com meu pai com uma cara nervosa olhando para mim. Eu engoli seco e perguntei : "Pai...? Fiz alguma coisa?", ele falou : "Não podes entrar aí, meu filho. Saia... AGORA!". Eu tremi de cima até em baixo e fui correndo para o último quarto do corredor, cujo estava escrito : "Vida" ao invés de "José".  Pensei então que o quarto fosse da esposa dele e não me importei muito, entrei e me hospedei naquele quarto. Mais tarde na hora de dormir, fui para o banheiro escovar os meus dentes e refleti um pouco olhando para o espelho do banheiro. Lembrei-me do espelho daquele quarto e fui lá novamente para inspeciona-lo. Ao chegar, olhei atrás dele e havia um papel pequeno escrito : "03/03/03". Eu olhei bem para aquele espelho triste e decidi colocar a mão, pois eu ficava pensativo ao ver aquele espelho. Ao colocar a mão, a imagem refletida diretamente do espelho era horrível... Algo parecido como fumaças e caveira. Tipo assim : 
Eu vi tudo vermelho (como se fosse sangue) e quando olhei em volta de mim, tudo era triste, ensanguentado e ao contrário do que vemos em nossa vida real. Quadros felizes, eram tristes e etc. Então fui dar uma olhada em meu quarto para ver o que estava acontecendo e olhei para minha porta. A seguinte mensagem "Morte" estava escrita no lugar de "Vida" em minha porta. Foi uma sensação horrível de terror e medo e eu senti muita tristeza, como se eu quisesse me matar e eu sou um rapaz feliz, gosto de viver. Eu desci as escadas e notei que tinha alguém ajoelhado e chorando, parecia estar rezando. Eu cheguei bem perto e coloquei a mão em seu ombro e disse : "Que-quem é você?", o homem que eu não reconheci olhou para mim e deu um grito "Ligue para 190!"e percebi que era o meu pai. Disse então : "Pai?! Se acalma... Me diz o que está acontecendo!", ele disse : "Filho?! Graças a deus você está aqui... Como veio parar aqui?". Eu parei, pensei e não soube o responder, então lhe respondi : "Pai... Sinceramente, não sei. Eu apenas encostei no espelho e tudo ficou assim, ensanguentado e triste. Eu quero me matar, pai!", meu pai disse : "Sim, filho. Eu sinto a mesma vontade. E sim, eu também encostei no espelho e vim parar aqui, o que faremos para sair daqui?". Por um instante, eu pensei : "Será que aqui é uma outra dimensão? E quem era aquele que se dizia meu pai?". Eu levantei meu pai e perguntei : "Pai, há quanto tempo não nos vemos?", ele colocou suas mãos em sua cabeça e disse : "Ahm... aproximadamente uma semana, por quê ?". Dei um breve sorriso e vi que ESSE era o meu verdadeiro pai e disse : "Nada, não, pai... Agora temos que voltar lá para o espelho e voltar para onde nós pertencemos.". Subimos as escadas e fomos naquele quarto novamente... Olhamos pro espelho e ele disse : "Foi bom ter você aqui... Te vejo do outro lado, então.". Colocamos a mão então e então veio uma voz bem alta : "Você pode tentar, mas isso não te fará nada de bom!" e fomos empurrados para longe daquele espelho. Eu olhei em volta e não encontrei meu pai, disse completamente assustado : "Pai?! Você está bem?!", e não ouvi nenhuma resposta. Levantei-me do chão e avistei meu pai com um grande ferro em seu estômago na parede. Eu gritei desesperadamente : "Não! Pai!!!" e fui vê-lo. Ele disse : "Filho... Me deixe aqui... Há outro espelho desse no quarto da sua madrasta... A segunda porta saindo daqui... Vá!... Eu te amo, filho..." deu uma leve empurrada para frente para tentar sair daquele ferro e deu seu último suspiro. Eu disse bem baixo e chorando demais : "Pai... Por favor, volte...". Eu me vi perdido e disse para mim mesmo : "Não vou sair daqui sem meu pai! Ele merece no MÍNIMO ser enterrado com sua família chorando por ele!". Eu fui ver o outro espelho e fui empurrado novamente... Não há escapatória... Eu estou aqui ainda. Eu estou perdido, preciso de ajuda. Não irei escapar daqui sem o meu pai! Agora sabem o que há por trás dos espelhos... É o reflexo de sua imagem e da imagem ao seu redor, só que totalmente invertida... Eu vou me matar, pois aqui é um lugar triste e bizarro! Vou me matar do lado de meu pai. Se você leu essa história, eu te observarei enquanto você estiver olhando para o seu reflexo no espelho... Esquece o que eu disse no começo do texto, sobre me encontrar. Eu te amo, pai...

Significados:
                       Cara aberta : Rosto feliz, uma cara não zangada e nem triste, porém sem riso.
Inspeciona-lo (Inspecionar): Verificar

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Nunca brinque assim!

Olá, pessoas! Eu sou o Usuário333 e venho aqui trazer minha primeira Creepy. Espero que gostem!


Dia 16 de Maio / 10:00 - Olá! Eu sou o John. Meu aniversário é hoje e como não tenho dinheiro pra fazer uma boa festa, convidei meus amigos para uma noite de terror. Foi a melhor coisa que eu pensei e acho que isso vai animar a nossa noite!

17:00 - Está quase na hora da noite de terror com meus amigos e eu achei um joguinho muito legal, porém não acredito nessas coisas... O jogo consiste na gente pegar 3 copos e todos nós quebrarmos eles dizendo a palavra "Olho Santo" e depois que fizermos isto, a luz do cômodo que estamos irá apagar e temos que nos esconder até que a luz acenda novamente. Mas... Quem tentará nos pegar ?

18:00 - Cheguei agora da rua, fui comprar os copos que precisávamos para poder jogar. Agora só basta esperar por eles para que a gente possa começar essa brincadeira.

21:00 - Eles chegaram e eu já os avisei sobre o jogo! Nós pegamos os copos e estamos nos preparando para jogar.

21:30 - Bom, fizemos tudo e nada aconteceu... Acho que vou dar uma outra lida nas instruções, vai que eu errei em algo ?

21:35 - Bom, agora eu entendi! Quando for 23:33 devemos começar e teremos que terminar 00:03, ou seja, temos que fazer tudo muito devagar para que a gente consiga fazer o ritual todo certinho e no horário certo.

23:33 - Começamos a fazer e para ser sincero, não me sinto nada bem.

23:59 - Estamos terminando tudo e a luz está piscando muito ! E se isso tudo isso for verdade ??? Meus pais e meus irmãos saíram. Eu estou nervoso e com muito medo!

00:03 - Aconteceu! As luzes se apagaram!! Eu estou debaixo da cama e os sons são horríveis, parecem demônios falando uns com os outros e derrubando tudo em minha casa. Não sei onde meus amigos se esconderam, mas espero mesmo que eles saiam bem dessa brincadeira que foi ideia minha. Isso tudo é minha culpa!

00:10 - Estou louco? Ou as coisas que eu vejo são reais? Espero que tudo não passe de um fruto da minha imaginação e que acabe logo, pois estou escondido aqui há 7 minutos e a luz não voltou.

00:20 - Eu vi a luz do meu quarto ligar, acho que há alguém lá! Eu vou sair daqui debaixo e tentar sair da minha casa...

00:23 - Ouvi gritos que pareciam ser dos meus amigos, espero que não tenha sido.

00:25 - Estou em pé, porém com muito medo... Minhas pernas tremem e meus dentes se batem como se eu estivesse com frio. Esse é o pior dia da minha vida e eu não acho que vou sair vivo daqui. Eu não acredito em Deus, mas acho que essa seria a hora perfeita para rezar.

00:28 - Eu fui na saída da minha casa, mas parece que tudo mudou. Eu não sei mais onde é meu quarto, os cômodos mudaram e eu estou escondido debaixo da mesa da cozinha.

00:30 - Eu ainda não sei como estou vivo e não sei se vou conseguir sobreviver. Parece que estou tendo um ataque. O rádio da minha cozinha ligou e pode acreditar, a música não ajuda em nada. A música está ao contrário e a voz do cantor está distorcida e com um tom grave.

00:33 - O que é aquilo ali? É a saída? Eu consigo ver a lâmpada em cima da porta da minha saída acesa. Eu não acredito... Estou vendo a saída da minha casa. Será que eu estou ficando louco ? E se for realmente a saída? Não custa tentar, não quero morrer aqui.

00:35 - Sim, era a saída. Eu estou fora daquela maldita casa e eu sobrevivi a esse jogo! Eu vi meus amigos mortos no lado de fora da casa e eu era o que faltava para ser morto. Eu sobrevivi, eu ganhei esse jogo e espero que vocês nunca tentem o mesmo que eu fiz. No nome de todos meus amigos, eu sobrevivi para contar essa história.

Dia 17 de Maio / 00:36 - Nunca brinque assim!

Louis.

Olá, pessoas! Aqui é o Usuário333 e venho lhes trazer mais uma Creepypasta criada por mim. Espero que gostem!


Olá, pessoas... Eu sou Jonathan. O que vocês vão ler é tudo o que aconteceu comigo no pior dia de minha vida e para deixar claro, tudo o que lerá é real.
Em uma manhã de Sábado, fui à casa do meu amigo Louis para jogar e almoçar na casa dele. Eu pretendia sair de lá por volta das 18:00, pois minha mãe queria fazer compras para a nossa casa que claro, estava precisando de alimentos. Cheguei lá e reparei que a mãe dele estava triste... Chorando um pouco, então o perguntei o que aconteceu.  Louis olhou para minha cara e deu um breve sorriso dizendo : "Ela deve ter feito algo e merece estar assim...". Eu confesso que me assustei com o Louis, pois ele sempre foi amável com a mãe e carinhoso... Imediatamente pensei que o Louis brigou com a mãe e fiquei quieto, mantendo sempre o olhar fixo para televisão. Louis e eu então começamos a jogar Super Smash Brothers e depois de um tempo, percebi que ele estava usando poderes que não havia no jogo. Ele transformava o Mário em gigante (Comemoração do Mário) e continuava grande, a força aumentava e ele matava todos com apenas um soco. Eu fiquei nervoso e disse : "Esse cartucho está editado? Bugado? O que houve?". Louis não parou e nem olhou para mim, apenas continuou a jogar. Eu saí do sofá onde estávamos e fui beber água, pois por algum motivo, a energia não era nada boa ali na casa dele. Eu estava suando frio e tremulo... Olhei para mãe dele e fui falar com ela para ver o porquê dela estar tão triste daquele jeito. Coloquei minhas mãos em sua cabeça fazendo um leve carinho e a perguntei : "O que aconteceu?", ela olhou para mim com um pouco mais de alegria em seu rosto e disse : "Nada demais, anjo...". Eu, como queria saber mesmo o que havia acontecido, insisti e perguntei novamente : "Me diz... Talvez eu possa ajuda-la.", Ela olhou para mim e disse : "Ninguém pode ajudar e você não deve saber disso.". Eu insisti novamente : "Por favor! Me conte... Eu quero deixa-la melhor.", Ela deu um sorriso forçado e disse : "Certamente, anjo... Por favor, não faça nada após eu lhe contar.", Afirmei com a cabeça e me sentei ao seu lado para ouvir o que havia acontecido. Ela começou : "Eu estava indo ao super-mercado e Louis decidiu que queria vir comigo, nós fomos e nos divertimos... Mas quando estávamos quase saindo, eu percebi que ele estava meio estranho... Dentro do carro ele não queria ir na frente e foi atrás, quando fui olhar para o retrovisor para ver como ele estava...". A mulher se calou e então perguntei : "O quê?! Como ele estava?", Ela começou a chorar e disse : "Eu não sei te dizer, Jonathan... Era uma figura horrível! Olhos pretos, sorriso macabro e uma aura negra...". Meu coração começou a acelerar mais rápido e meus olhos começaram a arregalar... Eu sabia que não poderia ser mentira, pois ela estava contando seriamente e chorando... Eu não acredito nessas coisas, mas ela disse que viu! Ela concluiu : "Chegando em casa, eu estava chorando um pouco na hora que saí do carro... Ele me disse que queria jogar bola e eu disse "Não". Ele me olhou com os olhos pretos e disse "Ah, não, Mamãe? Sério?"... Eu chorei demais e o deixei jogar... Por favor, não comenta com ele isso, não sei o que aconteceu e nem quero saber.". Eu me levantei chocado com a história e tremulo por acreditar naquilo tudo que ela havia me dito. Me sentei do lado dele com um leve medo e peguei o controle. Olhei para o lado e ele estava apenas jogando... Eu disse assim : "Louis, aconteceu alguma coisa?", Ele me olhou com um olhar morto e nem olhando direito para mim, parecia que o olho dele era de vidro... Disse : "Não...". A parte de trás da minha cabeça e os pelos do meu pescoço arrepiaram e eu saí de perto dele. Fui falar com a mãe dele e não a encontrei sentada na cadeira, fui então procura-la. Entrei no banheiro, nada. Entrei no quarto do Louis, nada. Entrei na cozinha, nada. Entrei no quarto dela... E lá estava ela. Uma imagem totalmente horrível e triste. Ela havia se matado... Se enforcou com a corda e estava pendurada em seu ventilador. Foi a pior sensação que já senti na vida, senti uma tristeza e medo que até a depressão é fraca perto do que senti. Eu olhei para o rosto dela e vi que estava totalmente pálida... Percebi que havia uma carta na cama e fui ler. Na carta, estava escrito o seguinte : "Louis, me desculpe, meu filho. Eu estou muito infeliz e acho que estou ficando doida da cabeça... Resolvi então me matar e liguei para sua irmã para ela vir aqui cuidar de você. Não se preocupe, mamãe sempre estará te protegendo. Te amo!         PS: Não fique triste comigo pendurada e morta, apenas me tire para que sua irmã não me veja.". Ao ler, eu comecei a chorar demais e fiz o trabalho que Louis era responsável para fazer, tirar o corpo dela do quarto para irmã não ver. Coloquei ela no matagal do lado da casa e joguei junto a corda e a carta. Voltei para a casa e percebi que o barulho dos bonecos do Super Smash Brothers não haviam mais... Então fui até a sala e sim, a televisão estava desligada e o Louis não estava lá. Eu gelei e pensei "Louis viu eu escondendo o corpo dela...", quando me viro e vejo Louis... Parado me encarando. Ele estava meio curvado e estava roendo a unha com sua outra unha (Eu faço muito isso) e rindo para mim com os olhos fechados. Eu falei me afastando : "Louis...?", Ele continuou lá, parado sorrindo. Ouvi uma interferência e olhei para televisão... O que estava dando na televisão ? Isso :
Não me pergunte o que é isso, não saberei lhe dizer. Eu botei a mão na boca e comecei a ficar ofegante e gelado... Olhei pro Louis e ele não estava mais lá, falei : "Ferrou!" e saí correndo para fora da casa. Ao sair da casa, avistei o Louis parado como ele estava antes, só que bem longe e percebi que ele estava com algo na mão. Cheguei bem perto dele e perguntei : "Está querendo me assustar?", Olhei pra sua mão e vi a carta de sua mãe. Fiquei pensativo no que fazer e apenas fiquei parado esperando. Ele me disse com uma voz muito grossa : "Essa carta é falsa, meu amigo.". Eu olhei e disse : "Sim! É falsa... Sua mãe estava apenas brincando contigo!" E soltei uma risada de alívio. Ele disse dando uma risada breve : "Essa é a carta verdadeira..." e peguei a carta. A carta dizia o seguinte : "Socorro! Me ajudem! Se alguém ver o que está escrito, vá para o quarto. Tem alguém tentando me matar e estou debaixo da cama.". Eu tremi e larguei a carta, como se a carta fosse pesada. Eu olhei pro Louis e ele estava com o olho negro que a mãe dele havia dito. Eu saí correndo para sua casa sem muita opção e fiquei esperando para alguma coisa terrível. A televisão apagou e ligou de novo com umas frases no jogo Super Smash Brothers dizendo : "Olá, deseja iniciar um novo jogo?". Essa mensagem aparecera, mas não devia! Pois ela nunca aparece no jogo! Apertei "Sim" pois era minha única opção (Não estava aceitando eu apertar "Não"). As luzes da casa se apagaram e se lembra que eu disse que eu era para voltar às 18:00 ? Pois é, olhei em meu celular e eram 23:33, e estava de manhã quando eu entrei na casa novamente. Esquecido do Louis, eu volto a lembrar de tudo que aconteceu e vou para a saída da casa...  Ouvi alguém dizendo "Volte..." e senti como se eu TIVESSE que voltar. Voltei para a sala e estava o Louis parado como ele costuma ficar. Eu falei : "Louis, por favor! Pare!". Ele colocou sua mão em meu ombro e disse : "Vamos jogar um jogo melhor..." e tudo ficou branco. Acordei em uma floresta e sem entender, fui andando... Cheguei em um lugar que parecia ter corpos de porcos com cabeças humanas enfiados em um pal (Madeira) e o cheiro era terrível. Andei um pouco mais e vi a minha mãe sendo arrastada por um desses porcos com cabeça humana, eu os chamo de Pigman. Eu gritei : "Mãe?! Ei, você! Deixe-a ir ou vai se ver comigo!" e o Pigman desceu para uma espécie de esgoto (sem água) e eu desci junto. Tudo escuro e não dando para ver nada na minha frente, coloquei a mão em meu bolso e peguei o celular e falei bem baixinho : "Eu sei que é você, Louis...", Fui andando e vi a mãe dele gritando : "Jon... Em que se tornou? Você não é assim!". Eu falei com uma voz meio chorosa : "Como... Como assim, senhora? Do que está falando?!" e ela sumiu. Eu continuei andando com minhas mãos tremendo, com muita dor de cabeça e apenas a luz do meu celular para eu conseguir ver as coisas ao meu redor. Apareceu então a namorada do Louis, toda ensaguentada dizendo : "Ele me deseja, Louis! Ele me quer... Hahaha" e ouço Louis dizendo : "Não... Jonathan, seu idiota.". Eu confuso demais gritei : "Para, Louis... Apenas... Pare!". Ficou tudo branco e apenas ouvi : "A contagem começou de novo... Venha jogar comigo... Voltando onde tudo começou."
Acordei e vi que eu estava com o controle, o Louis do meu lado e a mãe dele chorando na cadeira. Eu fiquei pensativo e perguntei : "Louis? Ehm... O que aconteceu?", Louis olhou para mim com o mesmo olhar morto e disse : "Não!". Parei por um minuto e me lembrei da cara dele e desse "Não!". Eu poderia estar ficando louco ou então eu "voltei no tempo"... Olhei para trás e vi a mãe dele indo pro quarto e fui atrás. Falei : "Senhora!" e ela : "Jonathan, eu quero ficar um pouco sozinha... Depois nos falamos". Eu olhei para baixo e falei : "Você não entende o que vai lhe acontecer... Você precisa sair daqui comigo!", ela então olhou para mim e disse : "O que vai acontecer? Olha, o meu filho não vai fazer nada, okay ? Ele é muito bonzinho... Sabe que a mamãe ama ele". Lágrimas desciam pelo meus olhos e eu pensei "Não consigo convencer ela de forma alguma...". Parei por um minuto novamente e pensei no que ele disse lá trás... "Vamos jogar um jogo melhor". Ao pensar isso, ouvi uma risada e alguém falando bem perto do meu ouvido : "Esperto...". Ficou tudo branco e eu sabia que Louis estava "jogando" comigo. Ele estava observando cada passo que eu dava e eu nem sabia se isso tudo era real. Eu acordei em um lugar totalmente estranho... Sério, parecia o céu. Eu andei até uma espécie de árvore e o lugar era totalmente lindo! Vocês se encantariam ao ver o local. Me senti alegre... Até que ouvi uma música bem triste e enquanto ela ficava mais triste, eu ficava junto. Olhei para trás e me deparei com o Louis com uma faca dizendo : "Brincadeirinha..." e soltando um riso macabro. Ele então enfiou a faca em meu peito e de novo... Ficou tudo branco. Ouvi a voz dele dizendo bem baixo : "Eu estou ficando sozinho... Me ajude... Você foi dado uma última chance". Apareci no sofá dele e estava dormindo e sua mãe estava lá novamente, chorando na cadeira. Eu falei com ela calmamente para irmos tomar alguma coisa, um refrigerante, algo do tipo. Ela se levantou e eu a levei a uma lanchonete e conversei com ela tudo o que eu sei e mostrei a carta que ela havia escrito. Ela ficou chocada e me deu um abraço pedindo obrigado... Sim, a história foi mudada. Eu voltei para casa certinho às 23:33 e minha mãe me deu um abraço forte e disse : "Onde você estava, eu estava preocupada." e eu olhei friamente para ela e senti algo ruim dentro de mim... Louis está dentro de mim agora. Ele me possui todas as vezes que eu me comporto bem... Agora, Louis estará com você. A história que aconteceu com ele a mãe dele está acontecendo comigo agora. Sim, minha mãe se matou. Agora e para sempre, Eu sou parte do Louis e você será também. Boa sorte, companheiro(a).

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Anatomia

Olá,aqui é o Obscuro.Me perdoem,por não ter postado esses dias,mas é que tinha provas e trabalhos,essas porras!
Mas agora voltarei a postar.Espero que gostem desse conto,e que tenham uma boa leitura.

Dr. Frank era professor de universidade, homem da ciência e céptico a qualquer assunto relacionado à religião. “Se não esta provado pela ciência não existe”, dizia ele quando se via no meio de uma conversa sobre o tema.

Certo dia, saindo do seu carro quando chegou à universidade para sua aula noturna escutou uma voz:

“Dr. Frank?” – disse uma moça de uns 17 anos aproximando dele.
“Pois não?” – perguntou curioso para saber quem era aquela moça, definitivamente nenhuma de suas alunas, ele conhecia a todos por nome.

“Sou a filha da Marisa, sua colega de Yoga” – respondeu a moça com um belo sorriso. “Desculpa te incomodar, mas eu estou a ponto de prestar vestibular, sonho em ser médica mas não sei se tenho estômago, queria assistir uma de suas aulas de anatomia se possível.”

“Humm, esta bem, apesar de que não deveria permitir, estou somente prestando um favor a sua mãe.” – respondeu Dr. Frank já andando em direção ao prédio.

Caminharam por uns 5 minutos até chegarem à sala onde Dr. Frank iria dar sua aula.

“Olha, não atrapalhe minha aula, não faça perguntas e não fale nada. Senta nessa cadeira e assista. Quando formos analisar corpos você pode chegar perto. Não quero me meter em encrenca por trazer você aqui.” – disse ele com ar sério.

O tempo foi passando, chegaram os alunos e a aula começou. Dr. Frank olhava a moça uma vez ou outra que parecia muito interessada na aula. Algum tempo depois pediu a dois alunos que tirassem dois corpos do freezer para que ele os demonstrasse um procedimento.

“Professor, tem dois corpos recém chegados aqui. São indigentes, encontrados pela policia alguns dias atrás, foram mortos a tiros, esta aqui o relatório. Ainda não foram usados para estudo.” – Disse o rapaz estendendo uma prancheta com a informação dos cadáveres.

Olhando o relatório o professor balançou a cabeça dizendo que sim.

Os dois alunos retiraram os corpos dos plásticos e os colocaram em cima de uma mesa. A moça se levantou e curiosa foi até os corpos.

“Dr. Frank, cuida de mim, por favor.” – disse ela tremendo, com olhar estranho e se aproximando do professor, que imediatamente foi falar com ela.

Ela se virou e saiu correndo da sala e ele atrás dela, quando alcançou o corredor não a viu mais. Se aproximou do vigia.

“O senhor viu para onde foi a moça que saiu da minha sala?” – perguntou Dr. Frank.

“Ninguém passou por aqui não senhor.” – respondeu o vigia intrigado.

“A moça que entrou comigo mais cedo para aula de anatomia”. – explicou ele.

“Me desculpa Dr. eu não vi ninguém entrar com o senhor”. – contestou o homem mais intrigado ainda.

Dr. Frank virou-se em direção à sala agarrando o celular do bolso. Selecionou o celular de Marisa, segundos depois alguém atendeu.

“Oi Marisa, é o Frank da aula de Yoga. Escuta, sua filha esteve aqui e pediu para assistir uma das minhas aulas de anatomia. Acho que ela não agüentou ver os cadáveres e foi embora chorando.” – contou ele a mãe da moça.

“Estranho, ela foi acampar com o namorado e deveria estar de volta somente amanhã”. – respondeu Marisa com ar preocupado.

“Bom, pode ter sido outra Marisa então, eu conectei com você primeiro, mas deixa pra lá, eu tenho que ir,  meus alunos me esperam.” – disse e já desligando o telefone. “Acampamento... sei, esses adolescentes”.

Ele voltou a sala onde os alunos já haviam começado a estudar os corpos, se aproximou da mesa para tomar a liderança da aula novamente. Sua feição mudou completamente, o terror tomou conta de seu corpo.

“Para” – gritou Frank tirando a mão do rapaz que estava dentro do abdômen do cadáver. “Ela não é indigente, eu a conheço.” – disse ele aterrorizado.

Ali deitada na mesa de estudo com o tronco do seu corpo aberto, estava a filha de Marisa. Dr. Frank tremia da cabeça aos pés. Não sabia o que pensar, estava confuso e com medo pois aquilo era novidade para ele. Ele deu um passo em direção a porta, ali estava ela novamente. A brisa da noite tocou sua nuca e ele arrepiou.

“Me devolve pra minha mãe.” – disse a ela com voz tremula.

Um segundo depois já não estava mais lá. Dr. Frank dispensou seus alunos, sentou-se onde supostamente estava a garota e ali ficou por horas pensando tudo, tudo o que ele não acreditava teria que reconsiderar.

Divulgue a minha palavra.Divulgue a "Verdade Oculta".

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O ovo

Olá,aqui é o Obscuro.Estou trazendo este mindfuck,para vcs refletirem,espero que gostem,e que tenham uma boa leitura.

Foi um acidente de carro. Nada digno de nota nos jornais, mas ainda assim foi fatal. Você partiu deixando sua esposa e dois filhos. Foi uma morte dolorosa. Os paramédicos tentaram de tudo para te salvar, mas de nada adiantou. Seu corpo estava totalmente destroçado, foi melhor pra você. Acredite em mim.
É nesse momento que você me encontra.
"O... O que aconteceu?" Você perguntou."Onde eu estou?"

"Você morreu", eu disse calmamente. Sem palavras doces ou coisa do tipo.

"Havia um... um caminhão, e ele tinha perdido o controle..."

"Sim", eu disse.

"Eu... Eu morri?"

"Sim. Mas não se sinta mal por isso. Todo mundo morre um dia", eu respondi.

Você olhou em volta. Não havia absolutamente nada, a não ser nós dois. "Que lugar é esse?", você perguntou. "Essa é a vida após a morte?"

"Mais ou menos", eu respondi.

"Você é Deus?"

"Sim", respondi. "Eu sou Deus".

"Meus filhos... Minha esposa", você disse.

"O que tem eles?"


"Eles ficarão bem?"

"Isso é algo que eu gosto de ver", eu disse. "Você acabou de morrer, e sua única preocupação é com sua família. Há muita coisa boa por aqui".

Você olhou pra mim, fascinado. Para você, eu não parecia Deus. Eu parecia apenas um homem qualquer. Uma vaga figura de autoridade. Parecia mais com um professor de gramática de que com o onipotente.

"Não se preocupe", eu disse, "eles ficarão bem. Seus filhos lembrarão de você como um pai perfeito em todos os aspectos. Eles não tiveram tempo de desenvolver algum desprezo ou raiva por você. Sua esposa chorará, mas no fundo de seu coração ela se sentirá aliviada. Pra ser honesto, seu casamento estava começando a se acabar. Se serve de consolo, ela se sentirá extremamente culpada por sentir esse alívio por sua morte".

"Ah", você disse. "Então, o que acontecerá agora? Irei para o paraíso, inferno ou algo do tipo?"

"Nada disso", eu disse. "Você reencarnará".

"Ah", você disse. "Então os hindus estavam certos".

"Todas as religiões estão certas, cada uma de seu jeito", eu disse. "Venha comigo".

Você me seguiu enquanto adentrávamos o vazio. "Aonde estamos indo?" "A lugar nenhum", eu respondi. "Eu só acho mais interessante caminhar enquanto nós conversamos".

"Mas, me diga, por que tudo isso?", você perguntou. "Quando eu reencarnar, irei começar tudo de novo, não é? Um bebê. Então tudo que aprendi nessa vida não vai mais valer de nada"

"Negativo!", eu disse. "Você tem todas as experiências e todo o conhecimento de suas vidas passadas. Você simplesmente não se lembra de tudo agora".

Parei de andar e toquei seus ombros. "Sua alma é mais magnífica, bela e grandiosa do que você poderia sequer imaginar. A mente humana comporta apenas uma pequena fração daquilo que você é. É como colocar um dedo num copo de água para ver se está quente ou frio. Você coloca apenas uma pequena parte de você ali dentro, e quando tira novamente, você obteve todas as experiências que estavam contidas ali".

"Você foi um humano pelos últimos 34 anos, então você ainda não expandiu sua mente ainda e ainda não pôde sentir o resto de sua imensa consciência. Se nós ficássemos aqui por mais tempo, você se lembraria de tudo. Mas não há razão para fazermos isso entre cada uma de suas encarnações".

"Quantas vezes eu já fui reencarnado, então?"

"Ah, várias vezes. Várias e várias vezes. E em diferentes tipos de vida", eu disse. "Dessa vez, você será uma camponesa na China de 540 A.C."

"Espera aí, como assim?", você estranhou. "Você vai me mandar de volta no tempo?"

"Bem, tecnicamente, sim. O tempo da forma que você conhece só existe lá no seu universo. As coisas são diferentes de onde eu venho".

"E de onde você vem?", você perguntou.

"Ah, sim!", eu expliquei. "Eu venho de algum outro lugar. E lá existem outros de mim mesmo. Eu sei que você gostaria de saber como é a vida por lá, mas você não entenderia.

"Oh..." você disse, um pouco decepcionado. "Mas espera. Se eu reencarnei em vários lugares e em diversos momentos, isso quer dizer que eu posso ter interagindo comigo mesmo?"

"Sim. Acontece todo o tempo. E como todas as vidas só tem conhecimento do tempo de sua própria existência, você nem mesmo percebe quando isso acontece".

"Então por que tudo isso? Qual a razão de tudo?"

"Sério?", eu perguntei "Sério? Você está me perguntando pelo sentido da vida? Não acha que isso é um tanto clichê?"

"Bem, é uma pergunta válida", você insistiu.

Olhei nos seus olhos. "O sentido da vida, o motivo que me levou a criar todo esse universo, é o seu amadurecimento".

"Quer dizer, de toda a raça humana? Você quer que amadureçamos?"

"Não. Só você. Fiz todo esse universo apenas para você. Em cada encarnação, você cresce e amadurece, e se expande seu intelecto".

"Só eu? Mas e todos os outros?"

"Não há mais ninguém", eu disse. "Nesse universo, existem apenas eu e você".

Você me encarou, espantado. "Mas... Todas as pessoas da Terra..."

"Todas são você. Diferentes encarnações suas."

"Espere aí. Eu sou todo mundo?!"

"Agora você está entendendo", eu disse, dando um tapinha nas suas costas.

"Eu sou cada ser humano que já viveu?

"Sim, e também cada humano que um dia viverá".

"Eu sou Abraham Lincoln?"

"E John Wilkes Booth, também".

"Eu sou Hitler?"

"E os milhões que ele matou".

"Eu sou Jesus?"

"E todos que o seguiram".

Você não conseguiu mais falar.

"Todas as vezes que você fez mal a alguma pessoa", eu disse, "você estava fazendo mal a você mesmo. Todas as boas ações que você fez, foram feitas para você mesmo. Todos os momentos alegres, e também os tristes, que foram experimentados por qualquer humano, foi, ou será, experimentado por você".

"Por que? Por que eu tenho que passar por tudo isso?"

"Porque um dia, você será como eu. Porque é isso que você é. Nós somos da mesma espécie. Você é meu filho."

"Nossa", você disse, incrédulo. "Quer dizer que eu sou um deus?"

"Não. Ainda não. Você é um feto. Ainda está se desenvolvendo. Assim que você viver todas as vidas humanas, após todo o tempo existente, você terá se desenvolvido o suficiente para nascer".

"Então todo o universo", você disse "é apenas..."

"Um grande ovo", respondi. "Agora é hora de você viver sua próxima vida".

E depois disso, enviei você para seu novo caminho.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Aonde as crianças malvadas vão





Olá,aqui é o Obscuro.Me desculpem por não ter postado,pois eu estava fazendo prova,estou trazendo para vcs esta creepy bem interessante.Espero que gostem,e que tenham uma boa leitura.

Eu devia ter seis ou sete anos, quando eu morava no Líbano. O país estava devastado pela guerra na época, e os assassinatos eram comuns. Lembro-me durante uma época particularmente cruel, quando os bombardeios raramente pararam, e eu iria ficar em casa sentado em frente a minha televisão assistindo a um programa muito, muito estranho.

Foi um show infantil que durou cerca de 30 minutos e continha imagens estranhas e sinistras. Até hoje eu acredito que era um modo usado pelos meios de comunicação para intimidar as crianças e as manter no lugar, porque a moral de cada episódio girava em torno de ideologias muito estranhas, coisas como "crianças malvadas ficam acordadas até tarde" "maus garotos tem mãos debaixo das cobertas quando eles dormem", e "crianças más roubam comida da geladeira durante a noite."

Tudo era estranho, e a maioria das palavras era em árabe. Eu não entendia muito disso, mas na maioria das vezes as imagens eram muito gráficas e abrangentes. A única coisa que ficou comigo o mais, no entanto, era a cena final de cada transmissão. Era sempre a mesma coisa em cada programa.

A câmera aumentava o zoom em uma porta enferrujada. Enquanto a imagem ficava mais perto da porta, estranhos e às vezes até mesmo gritos agonizantes se tornavam mais audíveis. Em seguida, um texto aparecem na tela em árabe: "É para onde as crianças malvadas vão". Depois, o som abaixava e a tela ficava azul, e isso era o fim do programa.

Cerca de 15 ou 16 anos mais tarde, eu virei fotógrafo jornalístico. Esse programa ficou em minha mente por toda a minha vida, preso em meus pensamentos. Eu tinha material suficiente, e decidi fazer uma pesquisa.

Depois de um tempo, eu descobri a localização do estúdio onde grande parte da programação tinha sido gravado. Após muita investigação, eu descobri que o local havia sido abandonada após a guerra.

Entrei no prédio com a minha câmera. Estava tudo queimado por dentro. Depois de algumas horas no antigo estúdio e tirando fotos, eu encontrei um quarto isolado. Consegui abrir uma porta velha, muito enferrujada, eu olhei para a porta assustado.

Vestígios de sangue, fezes e fragmentos de ossos minúsculos estavam espalhados pelo chão. Era um pequeno quarto, extremamente mórbido, mas o que realmente me assustou, o que me fez virar as costas e nunca mais querer voltar para aquele lugar, foi o microfone que encontrei pendurado no meio daquela sala.

Fonte: Creepys Terror

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Os maníacos de Dnepropetrovsk

Post não recomendado para menos de 18 anos e nem pessoas desequilibradas,sensíveis(pois contém snuff).

Olá aqui é o Obscuro,estou trazendo para vocês o segundo capitulo sobre serial killer,conheçam a história dos
"Maníacos de Dnepropetrovsk"

Maníacos de Dnepropetrovsk é a denominação que a mídia deu aosassassinos responsáveis por uma série de assassinatos em Dnepropetrovsk, na Ucrânia nos meses de junho e julho de 2007. O caso ganhou notoriedade devido às gravações de alguns assassinatos, que acabaram caindo na rede. Dois jovens de 19 anos, Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck foram acusados por cometerem 21 assassinatos e Alexander Hanzha, um terceiro cúmplice, foi acusado de dois assaltos a mão armada que ocorreram antes dos assassinatos. Em 11 de fevereiro de 2009, os três foram declarados culpados. Suprunyuck e Sayenko estão em prisão perpétua e Hanzha recebeu 9 anos de prisão. Os advogados de Suprunyuck e Sayenko declararam que recorrerão às acusações.

Assassinatos

Os dois primeiros assassinatos ocorreram na noite do dia 25 de junho de 2007. A primeira vítima foi Ekaterina Ilchenk, uma mulher de 33 anos que voltava para casa depois de tomar um chá com o namorado. Segundo confissão de Sayenko, ele e Sprunyuck haviam "saído para passear". Suprunyuck tinha um martelo. Foi ele quem deu golpes na cabeça de Ilchenk. O corpo dela foi encontrado pela mãe às 5 da manhã.

Três horas depois do primeiro assassinato, os garotos atacaram uma segunda vítima, Roman Tatarevich. Ele dormia em um banco perto do local onde havia sido feita a primeira vítima. A cabeça dele foi brutal e repetidamente golpeada com objetos tão pesados que seu rosto ficou irreconhecível.

Em 1º de julho, mais duas vítimas, Evgeniya Grischenko e Nikolai Serchuk foram encontrados mortas na cidade vizinha de Novomoskovsk.

Na noite de 6 de julho, mais três pessoas foram assassinadas em Dnepropetrovsk. A primeira foi o militar Egor Nechvoloda, que havia se alistado há pouco tempo. Ele foi espancado até a morte enquanto voltava para casa depois de ter ido a uma boate. Sua mãe encontrou o corpo pela manhã, próximo ao edifício de apartamentos na Rua Bohdan Khmelnystsky.

Elena Shram, uma guarda noturna de 28 anos, também havia sido morta perto de uma esquina na Rua Kosiora. Segundo a confissão de Sayenko, Shram caminhava até eles, quando Suprunyuck lhe bateu várias vezes com o martelo que estava escondido debaixo da sua camiseta, até que ela caiu no chão. Ela levava uma bolsa com roupas, que ele pegou e abriu, pegando algumas das roupas para limpar o martelo. Na mesma noite, mataram uma mulher chamada Valentina Hanzha (que não tinha parentesco com o terceiro cúmplice, Alexanbder Hanzha).

No dia seguinte, 7 de julho, dois garotos de 14 anos que eram vizinhos, foram atacados à luz do dia enquanto pescavam. Um do dois, Andrei Sidyuck, foi assassinado, mas o outro, Vadim Lyakhov, conseguiu escapar.

No dia 12 de julho, um homem de 48 anos chamado Sergei Yatzenko, desapareceu depois de sair com sua bicicleta. O corpo foi encontrado quatro dias depois, com sinais claros de ataque selvagem. O assassinato de Sergei foi gravada pelos próprios assassinos, e o vídeo vazou na internet, se tornando um famoso viral chamado 3 Guys and 1 Hammer.Sergei era casado e tinha dois filhos e um neto. Ele também tinha uma mãe com deficiência a quem ele cuidava.

Outros treze assassinatos se seguiram a esses, com a maioria dos corpos encontrados no mesmo dia. Pelo que parece, todas as vítimas foram escolhidas por acaso, ainda que fossem sempre frágeis ou estivessem debilitadas, como mulheres, crianças,idosos,mendigos ou pessoas embriagadas.

A maioria das vítimas foram assassinadas com objetos pesados como martelos e barras de aço. Batiam na cara, deixando as faces das vítimas totalmente desfiguradas e irreconhecíveis. Muitas vítimas foram torturadas e mutiladas. Não houve abuso sexual em nenhum caso. Em alguns deles, as vítimas tiveram os celulares roubados entre outros pertences para serem vendidos.

Os assassinatos se estenderam a um grande raio que ia além da cidade de Dnepropetrovsk. Alguns foram feitos em áreas dentro do distrito onde se localizava a cidade.

Investigação

Não relacionaram os assassinatos realizados até 7 de julho com o ataque aos garotos em Podgorodnoye. Vadim Lyakhov, o sobrevivente, foi inicialmente preso, suspeito de assassinar o amigo. Não permitiram a ele pedir um advogado e foi espancado pela polícia durante o interrogatório. De qualquer forma, averiguaram rapidamente que ele não era o culpado pela morte de Andrei Sidyuck, e que esse assassinato estava relacionado ao recente massacre. Lyakhov ajudou a polícia fazendo o retrato falado dos culpados.

Vários dias depois, no dia 14 de julho, uma mulher de 45 anos chamada Natalia Mamarchuck estava conduzindo seu scooter no povoado vizinho de Diyovka. Quando passava por uma área arborizada, dois homens correram até ela e a derrubaram. Então tiraram uma arma pesada, possivelmente um martelo ou um cano, e golpearam-na até a morte. Quando ela parou de se mexer, no chão, os homens subiram na scooter e fugiram. O ataque foi visto de uma certa distância por várias pessoas do lugar. Tentaram persegui-los, mas logo perderam as pistas. Duas crianças também viram o ataque de perto, escondidos a alguns metros de onde Mamarchuck foi assassinada. Eles deram uma detalhada descrição dos assassinos que coincidia com o que Lyakhov havia falado anteriormente. Um grupo de investigação foi rapidamente criado em Kiev, liderado pelo investigador criminal Vasily Paskalov. Cerca de 2 mil investigadores trabalharam no caso.

A princípio a investigação foi feita em segredo. Sem informações oficiais acerca dos assassinatos e as pessoas não foram avisadas sobre possíveis ataques tampouco foram descritos os suspeitos. Ainda assim, rumores do assassinato mantiveram as pessoas em suas casas por várias noites. Os investigadores distribuíram alguns retratos dos suspeitos e listas de propriedades roubadas para as casas de empenho locais. As propriedades roubadas começaram a aparecer nas casas de empenhoda cidade do distrito de Leninskiy. A combinação dos retratos e as propriedades roubadas encontradas guiaram as autoridades até os suspeitos.

Motivação

A acusação não estabeleceu um motivo específico por trás dos assassinatos. A imprensa local informou que os assassinos tinham um plano para ficarem ricos a partir dos vídeos de assassinatos que eles gravavam - conhecidos como Snuff Films. Uma das namoradas dos suspeitos informou que eles estavam planejando fazer vídeos de quarenta assassinatos. Esse fato foi confirmado por um antigo colega dos suspeitos, pois muitas vezes, ele ouviu o Suprunyuck entrar em contato com um desconhecido "operador de um site rico estrangeiro" que ordenou quarenta vídeos de mortes e pagaria uma grande quantidade de dinheiro caso fossem feitas. Mas algumas autoridades do caso acreditam que eles estavam fazendo isso como um hobby, para ter uma coleção de memórias quando ficassem velhos e que para esses jovens, o assassinato era como entretenimento ou caça.


Aqui está o 3 guys and 1 hammer,um dos snuffs deles,assista por sua conta e risco,e não venham me responsabilizar por traumas,e nem me criticar.


Fonte: Show do Medo